Na nova era fiscal, eficiência é sobrevivência. Cada contrato, aluguel e transação será cruzado pela Receita Federal. E o que hoje é renda, amanhã pode se tornar passivo tributário — se não houver estratégia.
Com a Reforma Tributária de 2026, os rendimentos imobiliários migrarão para o regime de tributação unificada, com alíquota efetiva próxima de 27%. A pessoa física que continuar declarando aluguéis diretamente no IRPF deixará de aproveitar deduções, compensações e benefícios societários previstos na Lei nº 9.249/1995. Isso representa perda real de renda e aumento automático da carga tributária.
Ao reorganizar os imóveis em uma holding patrimonial ou empresa de administração, o contribuinte pode reduzir legalmente a tributação sobre os rendimentos de 27% para até 14,53%, utilizando a base de cálculo presumida do Lucro Presumido (art. 15 e 20 da Lei nº 9.249/1995). É a diferença entre pagar o preço da desinformação — ou estruturar-se com inteligência jurídica.
Informe o valor mensal que você recebe de aluguéis e suas despesas dedutíveis. Veja como a Reforma afetará sua renda — e quanto pode recuperar com planejamento especializado.